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5 indícios científicos da importância do aleitamento materno

Amamentar pode ser um desafio para algumas mulheres. Primeiro porque pode doer, cansa muito e demora-se para pegar o jeito. Segundo porque nem sempre a mãe encontra o acolhimento necessário da sociedade para dar de mamar. Por isso é tão importante lutar pela conscientização do aleitamento materno e dar suporte às mães, sem julgamentos.

Hoje, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o aleitamento materno seja o único alimento do bebê até os 6 meses de vida. Aqui estão cinco indícios científicos da importância da amamentação:

1. Amamentação mais longa está associada a níveis mais altos de QI entre bebês

Um estudo brasileiro publicado na revista Lancet concluiu que bebês que amamentam por mais tempo têm mais chances de permanecerem por mais tempo na escola e têm QIs mais altos.

2. Leite materno ajuda a definir personalidade do bebê

Segundo um estudo da Harvard University, a quantidade de cortisol leite materno tem papel fundamental na personalidade da criança. Fórmulas em pó, embora sejam nutritivas, não chegam a este nível de complexidade química.

3. Bebês que mamam no peito têm menos risco de desenvolverem leucemia

A conclusão é de uma revisão sistemática da Universidade de Haifa, em Israel. Crianças que amamentaram por ao menos seis meses apresentaram 20% menos risco de ter leucemia infantil.

4. Amamentar pode salvar vidas

Um estudo publicado em 2010 estima que cerca de 900 bebês poderiam ser salvos por ano nos Estados Unidos se 90% das mães amamentassem por, no mínimo, seis meses após o nascimento do bebê. Para chegar à estimativa, os pesquisadores analisaram a prevalência de dez doenças infantis comuns associadas com a falta de aleitamento materno.

5. Diminui o risco de alergias

E também protege contra infecções respiratórias, diminui o risco de colesterol alto, melhora o desenvolvimento da cavidade bucal...

Fonte: Brasil Post

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